quarta-feira, 12 de março de 2014

Histórias para dormir

Quando era criança gostava muito do livro "Menina bonita do laço de fita" da autora Ana Maria Machado. Ficava feliz quando minha mãe dizia que a tal menina pela qual o coelho ficou encantado era eu...rs.
Nas últimas noites tenho lido muito o livro "Euzébia Zanza" com meu filho. Ele fica encantado com as ilustrações e com o fato de lermos com diferentes entonações. "Euzébia Zanza" segue uma narrativa diferente, posso arriscar dizer que ele flerta com a poesia, já "Menina bonita do laço de fita" pode ocasionar boas conversas sobre as semelhanças e diferenças entre as pessoas.

domingo, 9 de março de 2014

Pretinhas no poder!



Quando eu era criança, havia poucos ídolos negros do sexo feminino, me lembro muito da jornalista Glória Maria. Pena que aos nove anos de idade pensemos mais em ser a princesinha da história, ou a apresentadora do programa infantil do que repórteres de televisão.

As apresentadoras da minha infância não tinham nada parecido comigo, nem as ajudantes de palco, o que contribuía para a sensação de não pertencimento. Hoje estou com trinta e poucos anos e pude ver o surgimento de atrizes, cantoras e apresentadoras que servem como inspiração a muitas meninas negras, que podem se imaginar em lugar de destaque sendo aplaudidas e admiradas, por isso fiz questão de compartilhar este vídeo, sou fã de Lupita desde já!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Lindo filme: Indomável Sonhadora

Este filme é lindo, a garotinha dá um show de interpretação e o momento em que ela...Sorry, não posso contar o filme...rs. Assistam!

Fiquei careca!

Sim, depois de tantas brincadeiras com química e coloração meu cabelo caiu, caiu de verdade, até o vento derrubava o bichinho. Um belo dia, acordei enjoada da carinha de sempre e cansada do meu black, então, fui ao salão de cabeleireiros mais próximo e pedi para relaxar e fazer a famosa progressiva. Saí do salão me achando a própria japonêga, durante a primeira semana foi tudo lindo, até que comecei a perceber o alto da cabeça meio carequinha , depois foram as laterais que começaram a ir ao chão. Procurei outro salão (que por sinal eu havia traído) e fiz um corte e uma reconstrução, que não deram resultado. Não houve jeito, a cabeleira estava indo embora e faltava uma semana para meu aniversário, sim, eu faria os tão temidos 30...Me sentei e mandei a Maria, santa cabeleireira/psicóloga/anjo cortar, ela , com pena da maluca em questão ainda tentou argumentar, mas me mantive firme e cortei, dando fim ao drama que havia criado. Os primeiros cinco dias foram muito difíceis para mim, me sentia nua, afinal sempre tive muito cabelo, depois me acostumei e comecei a curtir, agora, quase uma ano depois sinto até falta de não ter cabelo e volta e meia penso em cortá-lo novamente.

Papo reto!

Olá, depois de uma longa pausa poética no meu pouco utilizado blog, consegui voltar. Estou colocando ordem na casa e me organizando pra conseguir cumprir o objetivo de ter uma página para todos nós que temos e curtimos a pele preta!